segunda-feira, 28 de setembro de 2009

OZZY OSBOURNE – TODOS OS MOTIVOS PARA SER UMA LENDA VIDA DO ROCK!


A história pessoal e artística de John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne, é muito extensa e curiosa, assim precisando de alguns milhares de caracteres para tentar resumir a grandeza desse ícone. Ozzy nasceu na Inglaterra , aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk. Ao longo de sua carreira muitos desencontros, fatalidades, casos interessantes e que nem todos tem conhecimento. Depois de tanta luta no cenário musical, nada mais justo do que vê-lo como herói do rock e aclamá-lo com os títulos de "O Pai do Heavy Metal" e "Príncipe das Trevas" e no final desse post você saberá o por que.

- Como surgiu o BLACK SABBATH

E em
1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Tony Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), Ozzy Osbourne (vocais) e "Geezer" (baixo) decidem adotar outro nome. O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, o Diabo e coisas do gênero.

- A Saída do Black Sabbath

Após nove anos junto ao
Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte.

- Carreira Solo

O vocal de Ozzy somado ao talento de
Randy Rhoads renderam a 7ª posição na parada inglesa e a 21ª na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela
Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à ativa.

- O verdadeiro Batman do Rock!

Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um
morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.

- A morte do guitarrista e melhor amigo de Ozzy

Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia
19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Flórida para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora).
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de
Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath.

- Agora é uma pomba Ozzy?!

Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon (sua esposa) decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.

- Suicide Solution?!

Muito longe dos palcos, em outubro de
1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de
Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista.

- Tributo a Randy Rhoads


Já em
1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”). Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido com bebidas e drogas. Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas.

- O Príncipe das trevas do “bem”!

O ano de 1991 foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain"). Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do
Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.

- I’ll be back, baby!

Em novembro de
1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home".
A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em
1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.

- OzzFest

No final de
1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades).
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do
OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down, Methods of Mayhem e P.O.D..
No final de
2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.
Em
2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Em
2008 Ozzy fez um show no Brasil, recebeu também o prêmio de lenda viva pelo Classic Rock Awards, na Inglaterra. Recentemente, Ozzy Osbourne gravou um comercial sobre World of Warcraft. No comercial, mostra Ozzy Osbourne em frente ao Lich King decidindo quem é o principe das trevas. Alguma dúvida?!

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Mesmo que você não seja tão fã de Heavy Metal como eu, Ozzy é uma cara ímpar, influenciou toda uma geração, sendo padrinho de muitas bandas, principalmente voltadas ao Heavy Metal.. ele merece toda nossa admiração, afinal, marcou a historia do Rock em geral.
Alguns sucessos serão eternos e vale a pena ouvir: Crazy Train, Suicide Solution, Mr. Crowley, Perry Manson, Bark at the Moon, Shot in the Dark, No More Tears, Mama, I'm Coming Home, Time After Time, Dreamer, Changes, Gets Me Through e I Don't Wanna Stop. (E todos os cds da vida dele também! Hahaha )

* Postado ao som do cd
Blizzard of Ozz (1980) ligado no ‘repeat’ incansavelmente! Bom demais!!!!
O post ficou bem grande, obviamente.. com uma história dessa e com todo o significado de Ozzy, seria impossível resumir em tão pouco. Espero que tenham curtido, foi ótimo poder levar a vocês alguma coisa a respeito desse cara tão foda, que particularmente sou apaixonada.



Vejo vocês em breve, trazendo mais alguma coisa interessante sobre nosso tão amado ROCK AND ROLL!!
Contatos?! Se liguem ae \m/
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‘La musique avant toute chose!!!’


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Revolução, Ideais e Punk Rock!!




Protesto, agressão, rebeldia.. revolução não é só isso!
A REVOLUÇÃO vai bem além de atos violentos e greves pelo mundo.. Revolução mental de forma organizada muitas vezes reflete bem mais do que uma “panelada” na porta do Congresso.
Existem sim, formas inteligentes (e não menos frutíferas) de gritar e mostrar o quanto estamos incomodados com alguma situação.
Uma das formas de protesto são as letras das musicas. Nelas estão expressadas alguns sentimentos de revolta, muito bem empregados, que nos fazem parar e pensar. Isso é a mais pura filosofia humana, embutida em cada acorde e sensação que a música nos traz.
O ROCK é isso, sentimento comum e não apenas um ‘monte de barulho’, como a minha avó (e possivelmente a sua também) acha.
Sempre defendi essa teoria de que o Rock é o nosso grito, um mais sutil, outro mais agressivo, hoje em dia até mais emotivo em alguns estilos.
Vamos falar do estilo mais ‘desarrumado’ até hoje, o Punk Rock. O movimento musical e cultural surgiu em meados da década de 1970, e tem como principais características: músicas simples (geralmente 3 ou 4 acordes), rápidas e agressivas, temas que abordam idéias anarquistas e revolucionárias, ou sobre problemas políticos e sociais como o desemprego, a guerra, a violência, ou em outros casos, letras com menos conteúdo político e social, como garotas, diversão, sexo, drogas e coisas da adolescência. O visual agressivo, que foge dos padrões da moda e a filosofia do "faça-você-mesmo".
Impossível não falar de grandes bandas como Sex Pistols (do extravagante Sid Vicious), Ramones (isso, aquela banda dona da lendária frase ’Hey Ho, Lets Go!’ que tanto modificou nossa geração), Dead Kennedys, U.K. Subs, Bad Religion, The Clash.. e tantos outros. Mas e o Punk Rock Nacional?! Por onde anda!?
Temos por aqui formas diferentes (das mais hilárias às mais centradas) de colocar pra fora toda essa empolgação. Não entrarei no quesito Moicano, correntes e bebidas.. quero falar da essência, a música. O visual é mais complexo do que se imagina, uns vestem o que vivem, o dia-a-dia Punk Rock. Outros vestem por achar bacana, outros para formar um rótulo e temos ainda aqueles que simplesmente vestem, verdadeiros ou não, como diria a `filosofia popular’: “Ado, a-ado, cada um no seu quadrado”.
Destaque para as Bandas percussoras do Punk Rock no Brasil: Cólera, Calibre 12, Garotos Podres, Velhas Virgens, Ratos de Porão (por mais metal que pareça tem seu lado punk).
Mesmo não sendo taxadas de bandas punks, algumas retrataram com muito êxito esse estilo, como por exemplo, Legião Urbana (quem nunca ouviu ‘Que País é esse?)’ e ainda o Aborto Elétrico (com a música ‘Veraneio Vascaína’, que aborta o comportamento da polícia, o que não deixa de ser atual, mesmo depois de tanto tempo desde sua composição.)
Olhando para o cenário do Rock Nacional, nos dias de hoje temos letras de bandas como Pitty, que são cantadas em alto e bom tom como um grito comum, um próprio desabafo, por centenas de jovens, assim como eu que vos escrevo :)
Uma letra da Pitty que eu considero punk-construtiva é a ‘Revolução Mental’: ‘uma luta sem armas de fogo, violência não vai adiantar, cada cérebro é um QG, cada homem uma tropa. Revolução mental, tá na hora de acordar!’ da então banda INKOMA. Em seu primeiro CD, o ‘Admirável Chip Novo’ , a maioria das músicas trazem uma tendência mais Punk / Hardcore, como por exemplo ‘Máscara’ e ‘Só de Passagem’. No CD ‘Anacrônico’ (punk desde o nome) podemos ver algumas coisas mais pesadas do que o primeiro CD, deixando ainda mais visível esse lado inquieto da roqueira.
Em seu recém lançado CD ‘Chiaroscuro’, temos algo de atitude, a música ‘Todos Estão Mudos’, em seu refrão:“Não espere, levante, sempre vale a pena bradar, é hora, alguém tem que falar..” Provando aí que nós brasileiros também sabemos nos expressar de forma ousada e inteligente.
Para finalizar esse papo Punk, para quem quiser saber mais sobre o estilo, indico esse vídeo:




BOTINADA!!




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Sugestões para o próximo estilo a ser abordado?!
www.twitter.com/jessnroll ;D

Blogado ao som de: ‘Joey Ramone - What A Wonderful World’
Dica de um cd: ‘God Save the Queen – Sex Pistols’
Até o próximo post!
Beijos,

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

- Meu momento, luz.



Começar a escrever para mim é assim, nascimento.

Como se estivesse vindo ao mundo um ente querido, propriamente, um filho. Mesmo eu sendo mãe de primeira viagem.

Nascimento para mm é assim, LUZ.

Visão, ângulo pessoal..

Do lado de cá eu me desdobro atrás das palavras, soltas como borboletas nesse imenso jardim que é a liberdade mental.

Do lado de lá, o seu lado, o seu entendimento.. você se dobrando para entender coisas que me despeço, que abro mão, que passo do individual ao coletivo em singelos toques nesse teclado áspero.

Eu ansiosa em demonstrar intensidade, você, já não sei.

Que seja firme, forte, herói, humano e errante esse filho.. que seja eterno, enquanto eu durar.